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Programas Ambientais da Região Metropolitana de São Paulo

  • Programa Municipal de Recuperação e Conservação de Mananciais - visa a participação mais efetiva das administrações municipais na recuperação dos mananciais, e já mostra seus primeiros frutos com a implementação de um projeto piloto desenvolvido pela Fundação Florestal no município de São Pedro, onde o plantio de espécies vegetais nativas conta com a participação de associações de proprietários rurais, empresas e entidades comerciais locais, assim como a administração municipal.

  • Programa de Recuperação de Microbacias - outro programa em andamento, no qual o principal componente é a implantação de tecnologias mais eficientes de utilização do solo e é gerenciado pela Secretaria de Agricultura.

  • Proteção e Conservação dos Mananciais de Abastecimento da Região Metropolitana de São Paulo - Alto Tietê - Cabeceiras - coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e executado em conjunto com a CETESB e CATI. Visa a defesa e recuperação de ATIVOS AMBIENTAIS, ou seja, dos recursos naturais considerados estratégicos à manutenção do bem estar e melhoria da qualidade de vida da comunidade de uma determinada região. O Projeto tem por objetivo geral a conservação dos mananciais de abastecimento d'água da região que poderão ser, no futuro próximo, utilizadas em substituição às águas transpostas da Bacia Hidrográfica do rio Piracicaba, cujos recursos hídricos vêm sendo comprometidos pelo crescimento do consumo urbano - industrial na região Metropolitana de Campinas.

  • Mãos a obra pelo Tietê - o monitoramento participativo da qualidade da água marca o início oficial das atividades do programa "Mãos a Obra pelo Tietê", concebido pela Fundação SOS Mata Atlântica com o objetivo de engajar a sociedade nas ações e acompanhamento da segunda etapa do Projeto de Despoluição do Rio Tietê, desenvolvido pela SABESP, com recursos do BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento. O programa envolverá de forma direta 300 grupos de monitoramento da qualidade da água, formados por escolas da rede pública e privada de ensino, por representantes de associações comunitárias e de entidades organizadas da sociedade civil das bacias do Alto e Médio Tietê.

  • Observando o Tietê - um projeto da SOS Mata Atlântica de educação ambiental que se baseia no monitoramento da qualidade da água e tem o objetivo de fazer com que a sociedade civil organizada, de cada município ribeirinho, se envolva na recuperação ambiental dos rios.

  • Monitoramento da Qualidade das Águas do Rio Tietê - Objetivos/Área de Abrangência: Implantação de Programa com vistas à adequação tecnológica da infra-estrutura dos laboratórios da CETESB (equipamentos e instalação de estações de monitoramento automáticas no Alto e Médio Tietê).

  • Projeto Tietê - Em 1992, após o movimento popular que conseguiu reunir mais de um milhão de assinaturas e contou com forte envolvimento da mídia, o Governo de São Paulo criou o Programa de Despoluição do Rio Tietê, entregando à SABESP a responsabilidade de sua execução. O Governo paulista buscou junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID –os recursos necessários para o maior projeto de recuperação ambiental desenvolvido no país. A SABESP ficou com a tarefa de acabar com a poluição gerada por esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Essa solução recebeu o nome de Projeto Tietê. Além de uma atuação direta nas áreas de saneamento básico, o Projeto Tietê previa o controle da poluição industrial e dos resíduos sólidos, a abertura e urbanização dos fundos de vale e um forte incremento em educação ambiental.

  • Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê: este Plano vem sendo apresentado e discutido na Câmara Técnica de Drenagem, do Comitê da Bacia do Alto Tietê. Esta Câmara Técnica possui representantes de praticamente todos os municípios da RMSP e das principais entidades e órgãos ligados à área de Recursos Hídricos atuantes na região. O Plano pretende ser um marco institucional no tratamento das questões das inundações, uma vez que não se limita à indicação de medidas preventivas ou corretivas. No Plano também haverá a preocupação de se monitorar as cheias nas principais sub-bacias, com o objetivo da calibração dos modelos hidráulicos-hidrológicos, além de se propor a desenvolver um modelo de implementação baseado nos conceitos de rateio de custos e de responsabilidades na gestão de drenagem urbana.

  • PURA (Programa de Uso Racional da Água): a SABESP vem adotando uma política de incentivo ao uso racional da água, que propõe mudanças comportamentais e a conscientização da população.

  • Reabilitação do Sistema Cantareira - Desde 1996, a SABESP desenvolve um trabalho de reflorestamento, restauração do solo e repovoamento da fauna nas áreas degradadas da região do Sistema Cantareira.

  • Programa Guarapiranga - Neste programa complexo, que envolve diversos órgãos municipais e estaduais, a SABESP atua na ampliação do sistema de coleta e afastamento de esgotos que poluem a água, além de desenvolver projetos e estudos tecnológicos para melhorar a qualidade dos serviços na região.

  • Projeto Billings - a água da Represa Billings é utilizada para diversos fins, como controle de enchentes, geração de energia elétrica e abastecimento à população. Com as transformações da região metropolitana, a poluição do reservatório aumentou, e diversas medidas estão sendo tomadas para cessar o processo de degradação. A SABESP vem atuando no monitoramento e controle da qualidade da água utilizada para abastecimento público.

  • Viveiros Florestais - Os viveiros são elementos essenciais na reabilitação ambiental e conservação dos recursos vivos para o desenvolvimento sustentável. A SABESP desenvolve vários projetos, como os Viveiros Florestais de Vargem e Morro Grande, onde são feitos os processos de coleta, beneficiamento de sementes, produção de mudas, manejo, conservação e limpeza. Todo esse investimento tem como objetivo atingir o equilíbrio natural nas áreas dos mananciais, para garantir a qualidade da água e a saúde da população.
  • Recuperação de Áreas Degradadas: a EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia - durante o ano de 2000 deu início a um programa de recuperação de áreas degradadas, reabilitando e reintegrando áreas de propriedade da Empresa à paisagem local. Para a implantação desse programa foi elaborado um projeto piloto de recuperação da área localizada contígua ao Dique do Marcolino, inserida parcialmente no perímetro do Parque Estadual da Serra do Mar e, também, na Área de Proteção aos Mananciais do Reservatório Billings. Em uma área de 8.200 m2, será feito o plantio de 1.400 mudas de espécies nativas de Mata Atlântica, permitindo que o local se torne uma zona tampão para o Parque Estadual da Serra do Mar.

  • Projeto Pomar: projeto paisagístico desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente do Governo de São Paulo nas margens do Rio Pinheiros.

  • Aprofundamento da calha (Fases I e II), desassoreamento e limpeza do Rio Tietê: ação do DAEE. Informações mais detalhadas: Prefeitura de São Paulo.